domingo, 27 de abril de 2014

O cerebro
(Luiz Salazar)

Moléculas unipresentes
conciencia los LigAção
Eletricidade concistente
Grupo los, Corrente los Separação

Filosofia Racional
o nucleo da alma
conciente, recortava e sabiá
Raiva, de amor, calma

Curiosidade los desenvolver
Hormônios los ode uma Ilusão da Vida
Conexões um Acontecer
Medo AO that lida

A sede do Governo com Abertura
a Liberdade como Vezes aprisionada
Pela Cultura
SEM USAR 95% da área desativada

sábado, 26 de abril de 2014

Reciprocidade
( Luiz Salazar )

Coisas fora do lugar
nada me deixas fazer
espaços em conjunto
entrelaçam com o poder

Não posso não temo
divisão compartilhada
cumplicidade sem enxergar
ideias proprias desvinculadas

Dualidade nos projetos
ora desiguais, ora sedentos
questionamentos em junção
entrelaçados no mesmo tempo

O brilho de duas estrelas
em choque devorando planetas
no final é certo
a formação de um novo universo.
A Rainha do baile
(Luiz Salazar)

Todos Olham parágrafo ELA
Todos desejam uma
Todo Mundo com OS Olhos um inceneram
Todos com o Olhar alvejam

Usando shortinho Curto
PÉS usando tanga nn
Todo Mundo los surto
usando calcinha cor de café

Ela è uma lindeza
ELA branquinha de Roupa preta
Todo Mundo Perde Cabeça
ELA Localidade: Não e Mais Ilesa

usando camiseta SEM sutiã
Todo Mundo com Medo de chegar
Todos com Medo Que falhe
ELA E a rainha do Baile

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Televisivo
( Luiz Salazar )

Criaturas imprestaveis
mentes corroidas
A televisão te programou
com diversas ligações interrompidas

Fantoches sem proprio pensamento
Fumaça toxica existente
na cabeça do não atento
que não pensa diferente

Liberdade de raciocinio
Não existe mais
e o vento levou a percepção
no labirinto de diversos canais

Sua alma voou ao paraiso
mas este era uma ficção
não ficou inteligente
sem a existencia da contestação

sábado, 12 de abril de 2014

A invasão
( Luiz Salazar )

estrelas vermelhas caindo do ceu
foi o que se visualizou
sei que não aconteceu
mas é o que aparentou

gritos por todos os lados
fogo consumindo multidões estericas
pessoas corriam quando se iniciou a caçada
Mas nada adiantava

Paredes desciam abaixo
o caos em meio ao apuro
a cidade quase já não mais existia
Não existia mais lugar seguro

A noite agora era dia
A agua do rio mudou de cor
tudo que conhecia já era
embebido de sangue gemendo de dor.