quinta-feira, 1 de maio de 2014

Miss Tacher
(Luiz Salazar)

Doce vento frio
luar com Nuvens Pendentes
Me sinto tranquilo
LHE aquece Meu Corpo Quente

Olhos Minha Imagem los TEUs
Dentro de hum pote de mel
SUA Pelé clara
de anjo caido do Céu

Base de Dados de Dados da Moralidade
afago, Paixão, amizade
denotam o Opaco esclarece
denotam forte alicerce

O escudo cor de Sangue
com 13 ESTRELAS Douradas
simbolizam a dualidade
Minha e de senhorita Tacher

domingo, 27 de abril de 2014

O cerebro
(Luiz Salazar)

Moléculas unipresentes
conciencia los LigAção
Eletricidade concistente
Grupo los, Corrente los Separação

Filosofia Racional
o nucleo da alma
conciente, recortava e sabiá
Raiva, de amor, calma

Curiosidade los desenvolver
Hormônios los ode uma Ilusão da Vida
Conexões um Acontecer
Medo AO that lida

A sede do Governo com Abertura
a Liberdade como Vezes aprisionada
Pela Cultura
SEM USAR 95% da área desativada

sábado, 26 de abril de 2014

Reciprocidade
( Luiz Salazar )

Coisas fora do lugar
nada me deixas fazer
espaços em conjunto
entrelaçam com o poder

Não posso não temo
divisão compartilhada
cumplicidade sem enxergar
ideias proprias desvinculadas

Dualidade nos projetos
ora desiguais, ora sedentos
questionamentos em junção
entrelaçados no mesmo tempo

O brilho de duas estrelas
em choque devorando planetas
no final é certo
a formação de um novo universo.
A Rainha do baile
(Luiz Salazar)

Todos Olham parágrafo ELA
Todos desejam uma
Todo Mundo com OS Olhos um inceneram
Todos com o Olhar alvejam

Usando shortinho Curto
PÉS usando tanga nn
Todo Mundo los surto
usando calcinha cor de café

Ela è uma lindeza
ELA branquinha de Roupa preta
Todo Mundo Perde Cabeça
ELA Localidade: Não e Mais Ilesa

usando camiseta SEM sutiã
Todo Mundo com Medo de chegar
Todos com Medo Que falhe
ELA E a rainha do Baile

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Televisivo
( Luiz Salazar )

Criaturas imprestaveis
mentes corroidas
A televisão te programou
com diversas ligações interrompidas

Fantoches sem proprio pensamento
Fumaça toxica existente
na cabeça do não atento
que não pensa diferente

Liberdade de raciocinio
Não existe mais
e o vento levou a percepção
no labirinto de diversos canais

Sua alma voou ao paraiso
mas este era uma ficção
não ficou inteligente
sem a existencia da contestação

sábado, 12 de abril de 2014

A invasão
( Luiz Salazar )

estrelas vermelhas caindo do ceu
foi o que se visualizou
sei que não aconteceu
mas é o que aparentou

gritos por todos os lados
fogo consumindo multidões estericas
pessoas corriam quando se iniciou a caçada
Mas nada adiantava

Paredes desciam abaixo
o caos em meio ao apuro
a cidade quase já não mais existia
Não existia mais lugar seguro

A noite agora era dia
A agua do rio mudou de cor
tudo que conhecia já era
embebido de sangue gemendo de dor.

sábado, 29 de março de 2014

A morte
( Luiz Salazar )

A velocidade não está maxima
A queda no abismo não foi trasdica
mesmo sendo com sorrisos na cara
mas ainda uma porta não trancada

Como estar em um para quedas
atrito que ajuda a devagar cair
Mas o caminho ainda percorre
e ainda continua a ir

Teorias religiosas enganam
O que há de vir
Tentam ate lhe bloquear afinal
O entusiasmo do caminho ate o final

Um destino igual para seus inimigos
Na qual não lhe dá alegria
relutante a passar pela porta

Enquanto caia.
A volta
( Luiz Salazar )

Quando saí daqui
Fui por opção
Deixei minha felicidade
Somente pela necessidade

E o tempo passou
Muito foi vivido
Outro lugar me abraçou
Conhecí novo sentido

Com a mente aberta
Esqueci até da saudade
Tudo ficou surreal
Mas a paisagem aqui ainda está igual

Sinto o que a pouco ficou para tras
Mesmo sem pensar a fundo
Vejo que este não mais
è o meu mundo.